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Para que um processo de avaliação de desempenho seja eficaz, deve sempre terminar com a criação de ações para melhorar as competências abaixo do esperado e com ações de reconhecimento, mesmo que não sejam financeiras, para aqueles com as melhores médias, que são os talentos da empresa.

Uma avaliação formal sem PDI, não faz sentido pois o objetivo final de um levantamento como este é atuar sobre os resultados. Mas quem deve atuar? O RH? O Gestor? Na nossa visão, a pessoa que deve atuar criando seu plano é o próprio colaborador e o gestor deve, seguindo a função do nome gestor, gerenciar estas ações.

Atualmente, no Brasil, as empresas perceberam que devem transferir a responsabilidade da carreira para os próprios colaboradores, tirando o peso que sempre tivemos de que é o RH quem deve cuidar disso. Ou que os gestores é que tem que dar as diretrizes e definir ações para que as pessoas evoluam em suas funções e sejam mais competentes para “subir na vida” profissional. Fora do Brasil, na maioria das empresas, isso já é o básico. Nem se cogita transferir essa responsabilidade para as áreas de RH ou para os Gestores.

Infelizmente ainda temos empresas em que os líderes “enviam” os colaboradores da sua equipe para que o RH faça sua demissão, o que para mim torna a posição de gestor cômoda e tira dele um de seus papéis principais, que é desenvolver pessoas mesmo no momento da demissão. Se pensarmos no PDI então, ficamos mais distantes ainda.

Na nossa visão, o RH deve estimular de todas as formas que os colaboradores criem suas ações de desenvolvimento de forma contínua. Não deve ser apenas no momento da Avaliação, pois esse é um modelo ultrapassado criado nos anos 90 que sugere PDIs anuais. Mas as empresas já perceberam que esse modelo é ineficaz pois como um ano para fazer ações de melhoria é muito tempo, a prioridade disso se torna pouco importante e os PDIs serão feitos próximos da avaliação seguinte.

Construímos no Smartleader uma funcionalidade conectada ao Módulo de Desempenho para a criação e gestão de planos de desenvolvimento individuais e essa funcionalidade é que torna a avaliação eficaz, pois com ela atingimos o objetivo final de qualquer avaliação. Além disso, colocamos no perfil individual a mesma funcionalidade, para que as pessoas possam criar ações a qualquer momento, sem depender do RH criar uma avaliação formal ou de seu Gestor pedir que desenvolva alguma competência.

Apesar disso, os Gestores também podem criar PDIs para seus colaboradores, sugerindo ações e acompanhando a conclusão de cada uma delas.

Esta funcionalidade está amparada a nova visão motivacional que nos mostra que os adultos necessitam de autonomia (criar o PDI de acordo com sua necessidade e no seu tempo), domínio (ser bom em algo, melhorar e evoluir) e propósito (criar planos almejando algo maior).
Esta visão pode ser vista no vídeo do TED de Daniel Pink: CLIQUE AQUI

Aproveitem essa funcionalidade para aumentar as chances das pessoas se desenvolverem continuamente com autonomia, propósito e domínio. Pois só assim, poderemos nos tornar melhores pessoas e profissionais.

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